segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O chá é a antítese da queca


Esta foi a conclusão a que chegamos ontem sabem porquê?
Porque o chá no inicio está sempre quente e acaba frio e a queca começa fria e acaba quente.

E aqui fica mais um contributo nosso para a sociedade :-)

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Cabo Verde


Estavamos mesmo a precisar de férias, férias só nós os dois para namorar muito e disfrutar da companhia um do outro 24 sobre 24 horas por dia, coisa que tem sido muito rara nestes últimos tempos.
Descobrimos que Fevereiro não é um bom mês para tirar férias pois a nivel de agências não têm grandes ofertas, ou quase nenhumas. Combinamos as nossas férias na agência de uns amigos pois "temos de dar de comer aos nossos" como diz o Sol.
Optamos dentro do que havia e tinhamos dinheiro por umas férias um pouco diferentes do habitual. Vamos até Cabo Verde que sempre dissemos que gostavamos de conhecer para relaxar, descansar e desfrutar da natureza.
Portanto estamos nos preparativos para a viagens e para as férias e na recta final de organizar e terminar muitas coisas, a dar os últimos cartuchos de força e energia.
Vamos faltar a muitos aniversários da familia mas eles que nos perdoem pois Cabo Verde espera-nos e aí vamos nós...

O Amor


Ouvi estes dias uma frase já não sei onde nem como mas que me fez pensar muito. Era uma cena onde a mulher perguntava ao homem porque gostava dela, porque a tinha escolhido a ela, porque a Amava, logo a ela que não era boa, nem inteligente, nem rica, nem nada de especial,... era apenas uma simples mulher... e eu identifiquei-me com a pergunta pois muitas vezes me pergunto porquê o Sol me escolheu e me escolhe todos os dias. E a resposta do actor não se fez esperar "Eu Amo-te porque te admiro muito, o Amor prende-se com a admiração que temos por alguém, eu vejo a tua luta diária por tentares ser uma pessoa melhor e por isso te Amo a ti que és única."

Adorei e concordei...

O canivete suíço dos terços


Mais uma vez o Sol saiu-se com uma das suas maravilhosas expressões quando viu o presente de aniversário que a minha irmã deu à minha mãe - um terço com vários santos e santas gravados "Assim podes rezar a todos em um diz a minha irmã" ao que o Sol imediatamente diz "Que fixe! Parece o canivete suíço dos terços".

LOLOLOLOLOLOL

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Foguetes inesperados


Ontem voltava para casa cansada de mais um dia em cheio de 14 horas de trabalho sem parar e só sonhava com os braços grandes que me aguardavam para me envolver e com poder deitar-me na cama sempre com a sensação de dever cumprido, quando de repente do nada aparece uma linda sessão de fogo colorido. Foi um sorriso de Deus a dar-me os parabéns por mais um dia de entrega aos outros, por mais um dia em que procurei fazer felizes os outros e nesse serviço ser também feliz. Senti-me abençoada por ter uma avaliação positiva no meu estágio do bloco de partos, por ter trabalho, por ter alguém que me esperava em casa cheio de carinho para me dar. Senti que vale a pena, mesmo no meio de muito cansaço continuar a procurar fazer sempre o melhor e mais pelos outros.
Quanto mais se consome, quanto mais se dá a vela mais bela é a chama, o seu brilho e a sua luz e eu sinto isso mesmo...

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O nariz do Sol


O nariz do Sol está torto e associado à sua sinusite não consegue respirar direito e não consegue ter um sono muito descansado. Assim, após muito esperar lá fomos ontem a uma consulta a um otorrinolaringologista. Receitou um medicamento e pediu exames e marcou nova consulta para depois avaliar se vale ou não a pena ser operado.
Que tudo corra bem e que seja o que Deus quiser.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A vida



A vida vai passando nas laterais de um percurso em linha recta.
Ao lado vemos passar sonhos e desejos, projectos e vontades.
Em frente vemos as nossas prioridades e continuamos a seguir por elas
Contudo, às vezes olhamos para o lado e saudosamente recordamos os sonhos que nunca teremos tempo de realizar, aqueles que nos faziam sorrir por sabermos que os iamos alcançar e agora percebemos que não será possível.
Será a consciência dos "adultos" ou o peso dos anos que nos vai afunilando o caminho?
Será as responsabilidades ou a falta de dinheiro que nos faz prender à terra?
Será que é só de mim ou se sou eu que teimo em ver a vida a preto e branco?

Sorrissos


Onde andam vocês belos sorrisos que um dia preencheram meus lábios?
Onde se esconderam vocês que só vejo lágrimas e dores?
Onde foram vocês buscar a felicidade?
Já não a encontram aqui?
Que deixei de fazer?
Que fiz eu?
Que devo fazer?

Eis mais uma lição da vida...


Quando não é para correr bem, o melhor é nem começar e isso aplica-se a muitas áreas da nossa vida... então porque nos custa tanto a aprender... aprender a dizer não, aprender a recusar... aprender a nem começar...

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Nova revolução do banho dos bebés



Viva o balde... é disto que eles gostam, relaxam e acalmam pois assemelha-se ao pouco espaço uterino.

Os sons que acalmam



Este aparelho (dentro do bonequinho tem um aparelho que reproduz os sons do organismo materno que o bebé ouvia in útero) deve ser um máximo.
Coincidencia ou não esta noite a mãe que tinha isto dormiu toda a noite pois a sua bebé só acordou mesmo para mamar. Um sossego...

Os galeiros estão para as batatas assim como a Lua está para o sol


Hoje ao jantar chegamos à seguinte conclusão: que os "galeiros" (assim se chama na minha terra aos apêndices que as batatas ganham quando estão a germinar) são para a batata o equivalente a mim para o Sol. Eu também sou o seu apêndice, sou o que germina, sou a renovação...

Estamos muito filosóficos hoje... estamos... estamos

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

O relógio da avózinha


Hoje lembrei-me desta música de Natal da minha infância e resolvi partilhar convosco este meu espírito natalício que me fez ter emocionar-me ao guardar as figuras e decorações de Natal. Talvez para o ano já tenha um menino/a Jesus cá em casa a quem possa cantar esta canção...


I

No relógio da avozinha

Posso confiar

Tem lá dentro um passarinho

P’ra me despertar.



A mãezinha, em segredo

Apagou a luz

Vem trazer-me um brinquedo

Menino Jesus.



Refrão

Faz cu cu

Doze vezes canta lá.

Faz cu cu

Menino Jesus vem já!

Dlim, dlim, dlão

Cantam os sinos tão bem!

Dlim, dlim, dlão

Jesus nasceu em Belém. (Bis)



II
De manhã muito cedinho

O cuco cantou

Dentro do meu sapatinho

O Jesus deixou

A prendinha que eu pedi

Mesmo tal e qual

Uma estrelinha que diz

Um Feliz Natal!



Refrão

Fim

O buraco do queijo


Eis que nos encontravamos a ver um reclame de queijos já meios ensonados ontem á noite quando se trava este diálogo:
Lua: "Os queijos chiques que cheiram mal têm um buraco no meio porquê?"
Sol: Solta uma sonora gargalhada acordando-me da minha inercia e do meu sono
"És mesmo totó, esses queijos chiques não têm um buraco no meio isto é só publicidade. Porque perguntas isso?"
Lua: "Porque sempre que vejo e cheiro esses queijos na casa dos apreciadores eles têm um buraco no meio"
Sol: "Isso é porque os gulosos comem só o melhor que é o meiinho e deixam a casca mais dura, como tu fazes com o pão"
Lua e Sol: A rir juntos da estupidez natural aqui da je.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Novo filme de Harry Potter



Mais uma vez a tradição familiar foi cumprida e fomos rumo ao cinema, eu, o Sol, o meu irmão e a minha mana (especialista em Harry Potter) e juntou-se a nós um novo futuro elemento da familia, uma nova especilista e fã do Harry Potter - a namorada do meu mano.

Espero que gostem e fiquem como nós à espera do próximo...

O poder dos sonhos



Mais um excelente filme de fazer sonhar e voltar a sonhar, de pensar e voltar a pensar, de ficar na expectativa e esperar por mais...

As razões de um Ateu


"Senhoras e senhores, eis Rick Gervais no seu melhor.

Por que não acreditas em Deus? Fazem-me esta pergunta a toda a hora. Tento sempre dar uma resposta sensível e racional, o que é sempre estranho, uma perda de tempo e desprovido de sentido. As pessoas que acreditam em Deus não necessitam de uma prova da sua existência e certamente não pretendem evidências do contrário. São felizes com a sua crença. Inclusivamente, dizem coisas como “para mim, é verdade” e “trata-se de fé”. Ainda assim, eu dou a minha resposta lógica, porque sinto que não sendo honesto seria paternalista e indelicado da minha parte. É, portanto, irónico que “eu não acredito em Deus porque não há qualquer prova científica da sua existência e, pelo que sei, a própria definição de Deus é uma impossibilidade lógica no Universo conhecido” acabe por ser simultaneamente paternalista e indelicado.

Arrogância é outra acusação. Que me parece particularmente injusta. A ciência procura a verdade. E não discrimina. Para o melhor e para o pior, descobre coisas. A ciência é humilde. Sabe o que sabe e sabe o que não sabe. Baseia as suas conclusões e crenças em fortes provas – provas essas que são constantemente actualizadas e melhoradas. A ciência não fica ofendida quando surgem novos factos e aceita o corpo do conhecimento. Não se agarra a práticas medievais só porque são tradicionais. Se o fizesse, não teríamos uma injecção de penicilina; baixaríamos as calças, enfiaríamos uma sanguessuga e rezaríamos. O que quer que seja em que se “acredite”, nunca será tão eficaz como a medicina. Novamente, poder-se-á dizer “comigo, funciona”, mas também os placebos funcionam. O que quero dizer é que Deus não existe. Não estou a dizer que a fé não existe. Eu sei que a fé existe. Verifico-o a toda a hora. Mas acreditar numa coisa não faz dela uma verdade. Esperar que uma coisa seja verdadeira não faz dela uma verdade. A existência de Deus não é subjectiva. Ele ou existe ou não existe. Não é uma questão de opinião. Podemos ter as nossas próprias opiniões. Mas não podemos ter os nossos próprios factos.

Por que é que não acredito em Deus? Não, não, por que é que se acredita em Deus? Certamente que o ónus da prova está no crente. Foi ele quem começou tudo isto. Se eu me chegasse ao pé de alguém e dissesse “Por que não acreditas que eu posso voar?”, dir-me-iam “Por que haveria de acreditar?”, e eu responderia “Porque é uma questão de fé”. Se eu, depois, dissesse “Prova que eu não posso voar; vês, não consegues prová-lo, pois não?” provavelmente virar-me-iam as costas, chamariam a segurança ou atirar-me-iam da janela e diriam “Então voa aí, seu lunático de m****!”

Trata-se, evidentemente, de uma questão espiritual. A religião é um assunto diferente. Como ateu, não vejo nada de “errado” na crença num deus. Não acredito que haja um deus, mas acreditar nele não faz mal algum. Se ajuda de algum modo, então tudo bem, para mim. É quando a crença começa a infringir os direitos das pessoas que começa a preocupar-me. Eu nunca negaria a alguém o direito de acreditar num deus. Só preferiria que não se matassem pessoas que acreditam num deus diferente, vá. Ou que não se apedrejasse alguém até à morte porque um certo livro de regras diz que a sua sexualidade é imoral. É esquisito que alguém acredite que um poder omnisciente, omnipotente e omnipresente, responsável por tudo quanto acontece, possa igualmente querer julgar e castigar as pessoas por aquilo que são. De tudo quanto consigo coligir, o pior que se pode ser é mesmo um ateu. Os primeiros quatro mandamentos confirmam este ponto. Há um deus, eu sou esse deus, mais ninguém é, ninguém é tão bom e não te esqueças disso. (Não matar não é mencionado senão no número 6).

Quando confrontado com alguém que leva a minha irreligiosidade tão a peito, eu respondo “Foi o modo como Deus me fez”.
Mas de que é que os ateus são, na verdade, acusados?

A definição de Deus no dicionário é “criador sobrenatural e supervisor do universo”. Incluídos nesta definição estão as divindades, as deusas e os seres sobrenaturais todos. Desde o início da história, que é marcado pelo início da escrita pelos Sumérios há cerca de seis mil anos, os historiadores catalogaram mais de 3.700 seres sobrenaturais, dos quais 2.870 podem ser considerados divindades.

Sendo assim, da próxima vez que alguém me disser que acredita em Deus, direi “Qual? Zeus? Hades? Júpiter? Marte? Odin? Krishna? Vishnu? Rá?…” E se me responderem “Só Deus. Eu acredito no Deus Uno”, eu assinalarei que esse alguém é quase tão ateu como eu. Eu não acredito em 2.870 deuses e ele não acredita em 2.869.

Eu costumava acreditar em Deus. O Deus Cristão, quero dizer.

Eu adorava Jesus. Era o meu herói. Mais do que estrelas pop. Mais do que futebolistas. Mais do que Deus. Deus era, por definição, omnipotente e perfeito. Jesus era um homem. Teve de se esforçar. Teve tentações mas derrotou o pecado. Era íntegro e corajoso. Mas Ele era o meu herói porque Ele era bondoso. E Ele era bondoso para toda a gente, não oferecia pressão, tirania ou crueldade aos seus pares. Não queria saber quem era quem. Amava todos. Que homem! Eu queria ser tal como Ele.

Um dia, quando tinha cerca de 8 anos, estava a desenhar a crucificação, como trabalho de casa de Estudos Bíblicos. Eu também adorava arte. E a natureza. Gostava de como Deus fizera os animais. Eles também eram perfeitos. Incondicionalmente belos. Era um mundo espantoso.

Eu vivia numa casa pobre, típica da classe trabalhadora, em Reading, cerca de quarenta milhas a oeste de Londres. O meu pai era um trabalhador e a minha mãe dona de casa. Nunca me envergonhei da pobreza. Era quase nobre. Para além disso, toda a gente que eu conhecia vivia na mesma situação e eu tinha tudo aquilo de que precisava. A escola era gratuita. As minhas roupas eram baratas e estavam sempre limpas e passadas a ferro. E a mãe estava sempre a cozinhar. Ela também estava a cozinhar no dia em que eu desenhava a cruz.

Estava sentado à mesa da cozinha quando o meu irmão veio para casa. Ele era onze anos mais velho do que eu, pelo que deveria ter 19. Era tão esperto como toda a gente que eu conhecia, mas também atrevido. Era daqueles que não se calava e se metia em sarilhos. Eu era um bom rapaz. Ia à igreja e acreditava em Deus – que alívio para uma mãe da classe trabalhadora. É que, tendo crescido onde eu cresci, as mães não esperavam que os seus filhos se tornassem médicos, limitavam-se a esperar que eles não fossem parar à cadeia. Vai daí, educavam-nos a acreditar em Deus e eles seriam bons e obedientes à lei. É um sistema perfeito. Quer dizer, quase. 75% dos Americanos são cristãos tementes a Deus; 75% dos presos são cristãos tementes a Deus. 10% dos americanos são ateus; 0.2% dos presos são ateus.

Mas enfim, lá estava eu desenhando alegremente o meu herói quando o meu irmão Bob perguntou: “Por que acreditas em Deus?”. Uma questão tão simples. Mas a minha mãe entrou em pânico. “Bob”, disse ela num tom que eu sabia que significava “cala-te!”. Mas porque é que aquilo era uma coisa má de ser perguntada? Se houvesse Deus e minha fé fosse forte o suficiente, não importaria o que as pessoas diriam.

Oh... espera lá. Não há Deus. Ele sabe-o e ela também o sabe, lá no fundo. Era tão simples quanto isto. Comecei a pensar no assunto e a colocar mais perguntas e, no espaço de uma hora, era ateu.

Uau! Não há Deus. Se a mãe me mentiu acerca de Deus, ter-me-á mentido também sobre o Pai Natal? Sim, claro, mas o que é que isso interessa? Os presentes continuaram a vir. E assim também os presentes do recém-descoberto ateísmo. Os presentes da verdade, da ciência e da natureza. Aprendi sobre a evolução – uma teoria tão simples que somente os grandes génios ingleses poderiam ter apresentado. Evolução das plantas, dos animais e do ser humano – com imaginação, livre arbítrio, amor e humor. Já não precisava de uma razão para a minha existência mas tão só de uma razão para viver. E imaginação, livre arbítrio, amor, humor, diversão, música, desporto, cerveja e pizza são razões boas quanto baste para viver.

Mas para viver uma vida honesta é preciso a verdade. Essa é a outra coisa que aprendi naquele dia: que a verdade, apesar de chocante ou desconfortável, no limite conduz à libertação e à dignidade.

Então o que significa realmente a questão “Por que não acreditas em Deus?” Penso que quando alguém faz essa pergunta está, na realidade, a questionar a sua própria crença. Em certa medida, está a perguntar “O que é que faz de ti especial?”, “Por que é que ainda não te fizeram uma lavagem ao cérebro como a nós?”, “Como te atreves a dizer que eu sou tolo e não vou para o céu?, Vai à m****”. Vamos ser honestos, se uma só pessoa acreditasse em Deus, seria considerada bastante estranha. Mas como é uma posição muito popular, é aceite. E por que é que se trata de uma perspectiva muito popular? É óbvio. Trata-se de uma proposição atraente. Crê em mim e viverás para sempre. Mais uma vez, se fosse só um caso de espiritualidade, estaria bem.

“Faz aos outros...” é uma maneira prática de proceder. Eu vivo de acordo com esse princípio. A capacidade de perdoar é provavelmente a maior das virtudes. Mas é exactamente isso: uma virtude. Não apenas uma virtude cristã. Ninguém possui a capacidade de ser bom. Eu sou bom. Só não acredito que vou ser recompensado por isso no céu. A minha recompensa é aqui e agora. É saber que tentei fazer o que era correcto. Que vivi uma vida boa. E é aqui que a espiritualidade perde o sentido, quando se torna um bastão para agredir as pessoas. “Faz isto ou arderás no inferno”.

Não arderás no inferno. Mas sê bom, de qualquer modo."

in: http://persuaccao.blogspot.com/2010/12/whay-im-atheist-por-rick-gervais.html

A peça essencial... (nas casas de banho públicas)


Hoje venho falar-vos de uma peça que considero essencial nas casas de banho públicas, sobretudo nas femininas, uma peça muito simples mas que teima constantemente em ser esquecida, banalizada, remetida para 2º plano nos orçamentos. Venho fazer um alerta a todos os engenheiros, arquitectos, decoradores, ... de casas de banho públicas para nunca esquecerem este apelo, esta necessidade, este pedido das mulheres (porque falo em nome de todas as mulheres) que em algum momento das suas vidas têm de recorrer a uma casa de banho pública para mal dos seus pecados. Já é demasiado penoso para uma mulher ter de recorrer a uma casa de banho pública onde muitas vezes tem de esperar na fila, onde nunca se deve sentar devido ao risco de infecções, onde outras vezeso não tem papel higiénico, nem toalhetes para limpar as mãos e lá tem de recorrer aos seus lencinhos de papel ou pedir emprestado ou pagar por um bocado de papel higiénico, onde muitas vezes a higiene e o cheiro só apetece fugir, onde na maioria das vezes a porta não fecha ou por medo a mulher ainda segura com uma mão a porta e a outra a saia/calças para não as molhar no chão molhado com mijo (ou outros líquidos não identificados)... enfim por tudo isto e muito mais por favor engenheiros, arquitectos, decoradores, deste nosso belo Portugal não se esqueçam da peça essencial nas casas de banho públicas femininas - O GANCHO PARA PENDURAR A BOLSA.